O "homem" construtivista |
O construtivismo o homem é entendido como formado de ”peças” em que o que conhece, sente e vive são estas “peças” ou “pedaços” ou formado por eles. Neste sentido podemos lembrar da perspectiva piagetiana que enxerga o ser humano em fases e em cada fase, ele é capaz de realizar um conjunto de tarefas delimitadas.Não existe lugar, nesta teoria, para tarefas que sejam executáveis momento sim, momento não, nem para operações que não seja a composição destas tarefas básicas.
Outro exemplo é o do construtivismo social, que vê o homem como construído a partir do seu meio social. A partir disso, falam que a humanidade tem o caminho marcado por rupturas e certas mudanças sem explicação são maquiadas com a idéia de liberdade. Estas rupturas são uma visão de que a sociedade e o homem não muda ao longo de um continuum, mas em saltos, unidades discretas. Estes saltos indicam uma visão que ignora fazes intermediárias durante uma mudança. Também ignora influências não-sociais usando a falsa justificativa de que o homem é dotado de liberdade. Ora, ser livre significa que podemos escolher e não que essa escolha seja sobrenatural ou inexplicável. Desta forma o ser humano é como o monstro do dr Frankstein, sendo as pessoas das áreas de humanas o próprio Dr Frankstein. Na história, o monstro era construído com partes de outras pessoas já mortas, na visão construcionista, a pessoa(o ‘monstro’) é construída a partir de idéias de outras pessoas.
É irônico que o behaviorismo seja acusado erroneamente das dessas que são algumas bases do construtivismo, seja na forma piagetiana ou na forma do construtivismo social. Essa acusação, talvez valesse nos primórdios do movimento behaviorista, em que os primeiros behavioristas concebiam o ser humano como unicamente formado de reflexos, que seriam comportamentos delimitados em sua forma(Ex: levantar a perna com uma batida no joelho, reflexo patelar).Essa acusação por vezes toma a forma da acusação de reducionismo, por vezes toma a forma de acusação de mecanicismo.Claro que o reducionismo, ou talvez até mesmo o mecanicismo, não sejam necessariamente condenáveis por si só, pois existem diversas formas de reducionismo e mecanicismo, mas o significado do uso dos termos ‘mecanicismo’ e ‘reducionismo’, quando usados no tom acusatório em relação ao behaviorismo, são usados no sentido de dizer que o ser humano é composto de uma série de partes discretas, partes que não admitem uma posição intermediária entre elas.
Para o construtivismo, o ser humano é um amontoado de peças, sendo estas pelas já pré-existentes, antes do nascimento, ou produzidas pelo meio social.A muito embora possa ser confundida com a posição construtivismo, a posição behaviorista é totalmente oposta ao construtivismo no sentido de que o homem não é entendido como formado de partes mínimas.O comportamento humano é entendido de forma fluída e contínua.Quando aprendemos a falar, não aprendemos cada palavra de uma vez!A pronúncia de cada fonema é aprendida aos poucos, a pronúncia seqüencial desses fonemas é aprendida, também gradualmente. Por isso o behaviorismo fala em modelagem e não em construção. Modelagem aponta para o processo de dar formas, e não a um processo de montagem.
Outro exemplo é o do construtivismo social, que vê o homem como construído a partir do seu meio social. A partir disso, falam que a humanidade tem o caminho marcado por rupturas e certas mudanças sem explicação são maquiadas com a idéia de liberdade. Estas rupturas são uma visão de que a sociedade e o homem não muda ao longo de um continuum, mas em saltos, unidades discretas. Estes saltos indicam uma visão que ignora fazes intermediárias durante uma mudança. Também ignora influências não-sociais usando a falsa justificativa de que o homem é dotado de liberdade. Ora, ser livre significa que podemos escolher e não que essa escolha seja sobrenatural ou inexplicável. Desta forma o ser humano é como o monstro do dr Frankstein, sendo as pessoas das áreas de humanas o próprio Dr Frankstein. Na história, o monstro era construído com partes de outras pessoas já mortas, na visão construcionista, a pessoa(o ‘monstro’) é construída a partir de idéias de outras pessoas.
É irônico que o behaviorismo seja acusado erroneamente das dessas que são algumas bases do construtivismo, seja na forma piagetiana ou na forma do construtivismo social. Essa acusação, talvez valesse nos primórdios do movimento behaviorista, em que os primeiros behavioristas concebiam o ser humano como unicamente formado de reflexos, que seriam comportamentos delimitados em sua forma(Ex: levantar a perna com uma batida no joelho, reflexo patelar).Essa acusação por vezes toma a forma da acusação de reducionismo, por vezes toma a forma de acusação de mecanicismo.Claro que o reducionismo, ou talvez até mesmo o mecanicismo, não sejam necessariamente condenáveis por si só, pois existem diversas formas de reducionismo e mecanicismo, mas o significado do uso dos termos ‘mecanicismo’ e ‘reducionismo’, quando usados no tom acusatório em relação ao behaviorismo, são usados no sentido de dizer que o ser humano é composto de uma série de partes discretas, partes que não admitem uma posição intermediária entre elas.
Para o construtivismo, o ser humano é um amontoado de peças, sendo estas pelas já pré-existentes, antes do nascimento, ou produzidas pelo meio social.A muito embora possa ser confundida com a posição construtivismo, a posição behaviorista é totalmente oposta ao construtivismo no sentido de que o homem não é entendido como formado de partes mínimas.O comportamento humano é entendido de forma fluída e contínua.Quando aprendemos a falar, não aprendemos cada palavra de uma vez!A pronúncia de cada fonema é aprendida aos poucos, a pronúncia seqüencial desses fonemas é aprendida, também gradualmente. Por isso o behaviorismo fala em modelagem e não em construção. Modelagem aponta para o processo de dar formas, e não a um processo de montagem.
O ser humano é modelado e não construídopelo meio
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